Postagens de apresentação do Projeto Formulador
- 0. Influências e inspirações;
- 1. Plataforma adotada para exposição de ideias;
- 2. Imaginação e Conceituação: relação reversível entre textos – imagens – ocorrências no espaço-tempo, Classes de abstrações, segundo Vilém Flusser;
- 3. Os caminhos (e alterações de rota) de Humberto Maturana em ‘De Máquinas e de seres vivos;
- 4. Roteiro & Inspiração: as pedras no caminho de Michel Foucault e caminhos e descaminhos de Humberto Maturana
As palavras e as coisas: uma série de pontos selecionados
- o livro ‘As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas‘ na visão de Michel Foucault;
- os dois obstáculos ou pedras de tropeço encontradas por Michel Foucault em seu trabalho no ‘As palavras e as coisas’;
- uma impossibilidade – ainda atual, que contamina e até domina o nosso pensamento – de fundar as sínteses no espaço da representação;
- e uma obrigação de abrir o campo transcendental da subjetividade e constituir, para além do objeto, os quase-transcendentais Vida, Trabalho e Linguagem.
- o Espectro de modelos segundo essa capacidade de (1) não fundar as sínteses; de (2) sim fundar ou de no espaço da representação, e (3) de abrigar modelos constituídos com os transcendentais Vida Trabalho e Linguagem tendo portanto três segmentos:
- (1) aquém do objeto;
- (2) diante do objeto;
- e (3) para além do objeto.
- uma cronologia básica da descontinuidade epistemológica de 1775-1825, este – segundo Michel Foucault, o evento fundador da nossa modernidade no pensamento, no bojo do qual essa impossibilidade foi eliminada e a constituição desses elementos foi tornada possível;
- a forma dos modelos de operações: paletas de ideias ou elementos de imagem para modelagem de operações, domínios, lugares, espaços;
- as paletas de ideias – ou elementos de imagem – requeridas pelos modelos de operações em cada configuração do pensamento;
- paleta de ideias sob o pensamento clássico;
- paleta de ideias sob o pensamento moderno
- e no caminho da Construção da representação;
- paleta de ideias sob o pensamento moderno,
- e no caminho do Instanciamento da representação.
- os Domínios onde ocorrem operações em função do segmento do espectro de modelos;
- pensamento clássico: um só domínio,
- o Domínio do Discurso e da Representação;
- pensamento moderno: dois domínios:
- o Domínio do Pensamento e da Língua
- e o Domínio do Discurso e da representação.
- pensamento clássico: um só domínio,
- os Lugares onde ocorrem as operações em função do segmento que ocupam no espectro de modelos;
- o ‘Lugar de nascimento do que é empírico‘;
- e o ‘Circuito das trocas‘ ou Mercado;
- os sub-espaços do ‘Lugar de nascimento do que é empírico:
- as paletas de ideias – ou elementos de imagem – requeridas pelos modelos de operações em cada configuração do pensamento;
- as duas visões de ‘operações’ – dependendo do ponto de inserção do início da leitura do fenômeno ‘operações’ – e correspondentes duas possibilidades (fontes) de origem de valor da representação na linguagem e também duas possibilidades de análises de valor :
- inserção no cruzamento entre o que é dado e o que é recebido na troca;
- inserção em um ponto anterior à troca e como condição primeira para que esta possa ocorrer.
- os dois princípios filosóficos para trabalho:
- o de Adam Smith, de 1776, no pensamento clássico, no início da primeira fase da descontinuidade epistemológica de 1775-1825;
- e o de David Ricardo, de 1817, após a fase de ruptura e adiantada a segunda fase da descontinuidade epistemológica de 1775-1825 e portanto já no pensamento moderno.
- as formas de reflexão que se instauram antes e depois da descontinuidade epistemológica;
- a idade da história segundo Michel Foucault, em três tempos;
- anatomia ou cartografia dos modelos: os diferentes lugares onde o pensamento acontece;
- o Lugar de nascimento do que é empírico
(anterior e fora do espaço do Mercado); - o Circuito onde ocorrem as trocas (Mercado)
- o Lugar de nascimento do que é empírico
- funcionamento dos modelos de operações:
- pensamento clássico, antes de 1775;
- pensamento moderno, depois de 1825, caminho da Construção da representação.
- propriedades emergentes dos modelos de operações e organizações:
- fluxo de coisas – selecionadas por “aparências” ou propriedades não-originais e não-constitutivas – de e para uma região orientada do espaço;
- permanência da representação objeto construída para a empiricidade objeto – com propriedades sim-originais e sim-constitutivas – no Repositório.
- metáforas adequadas para operações:
- transformação única – processamento de informação, sistema Input-Output;
- ou uma conversão – ou um par de transformações simultâneas, sistema absoluto.
As palavras e as coisas: conceitos homônimos com significados diferentes dos dois lados da descontinuidade epistemológica de 1775-1825
- 0. duas leituras para o fenômeno ‘operações’, as duas origens da essência da linguagem (interna e externa), e correspondentes duas possibilidades de análise de valor;
- 1. dois conceitos para os verbos – elementos centrais em modelos de operações:
- o verbo como ‘processo‘,
- o verbo como ‘forma de produção‘;
- 2. dois conceitos para o que seja um ‘classificar’
- referência do visível a si mesmo;
- referência do visível ao invisível.
- 3. dois papéis atribuídos ao homem com a forma de reflexão que se instaura em nossa cultura depois da descontinuidade epistemológica;
- raiz e fundamento de toda empiricidade;
- elemento do que é empírico.
- 4. dois tipos de reflexão assumidos pelo pensamento e os perfis que permitem identificar cada um deles;
- 5. duas sintaxes envolvidas na construção de representação nova;
- 6. dois conceitos para História;
- coleta da sucessão de fatos tais como se constituíram;
- modo de se fundamental das empiricidades
- 7. dois espaços gerais do saber;
- Quadro ordenado
- Triedro dos saberes
- 8. dois conceitos para tempo dependendo do posicionamento do modelo no espectro de modelos e da etapa da operação;
- tempo calendário em um sistema relativo de anterioridade ou simultaneidade das coisas entre si, (sistema Input-Output) sob o deus Chronos, no pensamento clássico e no pensamento moderno no caminho do Instanciamento da representação;
- tempo absoluto, em um sistema absoluto sob o deus Kairós – aquele que acontece no interior do ‘Lugar de nascimento do que é empírico‘ lugar em que ‘aquém de toda cronologia ele [o objeto] assume o ser que lhe é próprio‘
- 9. A proposição como bloco construtivo padrão fundamental e genérico para construção de representações e suas duas possibilidades de carregamento de valor, quanto às respectivas origens;
- 10. Tabela de propriedades das duas configurações de pensamento.
Exemplos de modelos para operações e organizações bastante usados em nosso meio
- modelos com estrutura clássica
- o modelo descritivo de operações de produção de Elwood S. Buffa;
- o Diagrama FEPSC(SIPOC)/Six Sigma;
- os modelos na visão contábil-financeira:
- de operações (Débito/Crédito)
- e de organização (Ativo – Passivo – Resultados) ;
- modelos com estrutura moderna
- o modelo descritivo de operações de produção do Kanban;
- o modelo expresso na Figura 7.1 – mapa da atividade semicondutores da Texas Instruments, do livro Reengenharia, de Michael Hammer;
- modelos no espaço das Ciências humanas
Elementos de comparação, um modelo experimental e um passo adiante
- Funcionamento das operações em modelos feitos sob as configurações de pensamento de antes e de depois da descontinuidade epistemológica de 1775-1825;
- Exemplos de modelos com a estrutura característica da configuração do pensamento no período clássico, e no moderno.
- Sistema Formulador; uma alteração no modelo de dados clássico de um SDGP – Sistema Dedicado à Gestão de Projetos – como o MS Project 4.0 por exemplo, fazendo com que ele passe a funcionar com um modelo sim-discriminativo com relação ao elemento componente do objeto que se pretende concretizar.
- Visão SSS – Simétrica, Simbiótica e Sinérgica para operações e organizações – evidenciando o Nexo da produção Uma organização de produção modelada com o par sujeito-objeto como elemento organizador dos modelos.





Comentários