A Visão SSS - Simétrica, Simbiótica e Sinérgica, para operações e organizações composta simultaneamente por:
a) operações e organização respectiva, que resultam no objeto esperado pelo grupo de interessados na produção 'Clientes', e separadamente, em outro modelo relacionado
b) operações e organização respectiva, que resultam no instrumento - laboratório, projeto piloto, fábrica - capaz de obter o objeto esperado pelos interessados na produção 'Acionistas'
na realidade do ambiente em que essas operações ocorrem.
Modelagem da organização incluindo simultaneamente e estabelecendo relações:
- a obtenção do objeto esperado como resultado das operações de produção;
- normalmente o objeto esperado pelo Cliente – ‘produto’.
- e a obtenção dos instrumentos (laboratório, projeto piloto
– e depois a unidade de fabricação ou Fábrica)- normalmente produzindo o objeto esperado pelo Acionista – ‘lucros’.
usando como organizadores os diferentes pares sujeito-objeto.
De outro modo, deixando o instrumento de lado, há um toque de magia, ou pelo menos baixa qualidade de informação, no modo como a produção é modelada.
Modelagem das operações organizadas pelos pares “sujeito-objeto” sob uma ordem única, a das regras da linguagem, específica para cada objeto no respectivo modelo, tendo como:
- referencial: a Utopia do objeto ainda inarticulado;
- princípios organizadores: Analogia e Sucessão;
- métodos: Análise e Síntese.
em substituição às modelagens organizadas por ordens escolhidas arbitrariamente – frequentemente mais de uma ordem em um mesmo modelo, que apresentavam:
- referencial: ordem(ns) aleatoriamente selecionada(s) (sistemas de categorias);
- princípios organizadores: Caráter e Similitude;
- métodos: Identidade e Semelhança
Posicionamento do acima descrito no espectro de modelos descrito por Michel Foucault
no livro As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas
aquém do objeto
diante do objeto
para além do objeto
Todos esses modelos de operações estão no segmento “diante do objeto”.
Cumpre, então, desenvolver os modelos para o próximo segmento, descrito por Michel Foucault, em que habitam os modelos para além do objeto, para os quais Foucault delineia o modelo constituinte.
Veja isso em outra animação neste trabalho.
Mapa da atividade semicondutores da Texas Instruments: o mapa da reengenharia; exemplo de modelo existente, e bastante referido na década de 90, em que essa disposição SSS está mencionada, embora não desenvolvida.
O modelo de operações, ou modelo descritivo da produção do Kanban
Visão das operações no interior de uma organização para o objeto respectivamente de cada operação e o instrumento capaz de obtê-lo, em uma modelagem de operações organizada pelo par sujeito-objeto
Especificidade (ou não) na relação [objeto esperado]/[instrumento]
nas operações de produção e outras, conduzidas em ambiente de realidade
Modelos que comumente utilizamos não contemplam a concepção e obtenção do instrumento capaz de obter o objeto esperado das operações modeladas.
A falta de preocupações específicas e tempestivas com o instrumento requerido para a final obtenção do que queremos – o projeto-piloto ou laboratório, e a fábrica para instanciamento do objeto desenvolvido, definitivamente objetos diferentes do objeto esperado das operações em foco – confere a tais modelos características de um pensamento mágico.
A modelagem organizada pelo par sujeito-objeto exige a consideração de um objeto determinado. E o tratamento conjunto desses dois objetos em um mesmo modelo desestrutura o projeto do modelo de operações e degrada a qualidade da informação.
Esta é uma modelagem de:
- objeto esperado pelo Cliente:
modelagem da operação da qual resultará, no caso de sucesso, o objeto – Produto – no qual o Cliente está interessado, em todas as suas etapas;
- objeto esperado pelo Acionista:
modelagem da operação da qual resultará, no caso de sucesso, o objeto – Lucros ou benefícios de qualquer natureza – no qual o Acionista está interessado, objeto este gerado pelo instrumento requerido para obter o objeto Produto de interesse do Cliente, abrangendo igualmente aqui todas as suas etapas.
A modelagem de operações de produção de uma coisa sem a preocupação simultânea com o instrumento requerido para instanciar no ambiente essa coisa tem muito de um pensamento mágico.
A operação simétrica à operação de obtenção do objeto esperado Produto, refiro-me à operação de obtenção do instrumento capaz de obter esse objeto no ambiente em que ocorre a produção, pode ser vista como um sucedâneo prático da varinha mágica de condão de Merlin.

Vemos acima Merlin e seu instrumento absolutamente versátil, indiferente quanto a qual seja o objeto de desejo do rei Arthur, que instancia qualquer coisa em qualquer ambiente instantaneamente sem gastar nada, e de modo sempre reversível. Organizador do mundo pela redução de entropia sem gastar energia e por isso, mágico.
Elementos de diferença entre operações não e sim discriminativas em relação ao objeto,
segundo Michel Foucault
“Instaura-se uma forma de reflexão, bastante afastada do cartesianismo e da análise kantiana, em que está em questão, pela primeira vez, o ser do homem, nessa dimensão segundo a qual o pensamento se dirige ao impensado, e com ele se articula.” Michel Foucault
Uma forma de reflexão que coloca em cena o sujeito da operação de pensamento – o ser do homem; e o objeto do pensamento – o impensado, com o propósito de estabelecer articulação com ele, isto é, de representá-lo.
Princípios organizadores desse espaço de empiricidades: Analogia e Sucessão.
Analogia entre quê e o quê?
E Sucessão? Entre quais elementos? E no interior de alguma totalidade? E com qual estrutura?
Esses tais princípios organizadores funcionam com que métodos? A organização hierárquica do objeto análogo composto Sucessão de analogias é intrínseca à operacionalidade desses princípios organizadores?
É isso que estas animações tornam aparente.
Ao apontar para a coexistência de duas representações ambas pré-existentes, a funcionalidade do verbo não consegue dar conta do tempo em que o modo de ser fundamental das empiricidades objeto muda em um ambiente, e com isso, deixa de apontar o tempo em que isso aconteceu, um tempo absoluto, mas indica apenas o tempo em um sistema relativo de anterioridade ou simultaneidade das coisas entre si – o sistema baseado na estrutura Input-Output.
O tratamento do verbo como um ser misto, ao mesmo tempo palavra entre palavras, e com um recuo em relação a elas todas, abandonando a região do falado e ganhando a região desde onde se fala, abre espaço para a formulação de operações que tem como elemento básico padrão fundamental a Proposição.
O ganho para nossos modelos de operações – avaliado tão grandiosamente por Millor Fernandes (veja a barra lateral) é a incorporação a eles, operacionalmente, do bloco padrão fundamental genérico para a construção de representações. E através da proposição, a Língua.
Parece mais do que claro que sem uma função Classificar fica-se fora de qualquer possibilidade de modelar o que quer que seja.
E examinando os dois conceitos para o que seja Classificar, vem a quase certeza de que a aplicação de cada um desses conceitos leva a modelos completamente diferentes.
Posicionamento do acima descrito no espectro de modelos descrito por Michel Foucault
no livro As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas
aquém do objeto
diante do objeto
para além do objeto
Todos esses modelos de operações estão no segmento “diante do objeto”.
Cumpre, então, desenvolver os modelos para o próximo segmento, descrito por Michel Foucault, em que habitam os modelos para além do objeto, para os quais Foucault delineia o modelo constituinte.
Especificidade (ou não) na relação [objeto esperado]/[instrumento]
nas operações de produção e outras, conduzidas em ambiente de realidade
Modelos que comumente utilizamos não contemplam a concepção e obtenção do instrumento capaz de obter o objeto esperado das operações modeladas.
A falta de preocupações específicas e tempestivas com o instrumento requerido para a final obtenção do que queremos – o projeto-piloto ou laboratório, e a fábrica para instanciamento do objeto desenvolvido, definitivamente objetos diferentes do objeto esperado das operações em foco – confere a tais modelos características de um pensamento mágico.
A modelagem organizada pelo par sujeito-objeto exige a consideração de um objeto determinado. E o tratamento conjunto desses dois objetos em um mesmo modelo desestrutura o projeto do modelo de operações e degrada a qualidade da informação.
Esta é uma modelagem de:
- objeto esperado pelo Cliente:
modelagem da operação da qual resultará, no caso de sucesso, o objeto – Produto – no qual o Cliente está interessado, em todas as suas etapas;
- objeto esperado pelo Acionista:
modelagem da operação da qual resultará, no caso de sucesso, o objeto – Lucros ou benefícios de qualquer natureza – no qual o Acionista está interessado, objeto este gerado pelo instrumento requerido para obter o objeto Produto de interesse do Cliente, abrangendo igualmente aqui todas as suas etapas.
A modelagem de operações de produção de uma coisa sem a preocupação simultânea com o instrumento requerido para instanciar no ambiente essa coisa tem muito de um pensamento mágico.
A operação simétrica à operação de obtenção do objeto esperado Produto, refiro-me à operação de obtenção do instrumento capaz de obter esse objeto no ambiente em que ocorre a produção, pode ser vista como um sucedâneo prático da varinha mágica de condão de Merlin.

Vemos acima Merlin e seu instrumento absolutamente versátil, indiferente quanto a qual seja o objeto de desejo do rei Arthur, que instancia qualquer coisa em qualquer ambiente instantaneamente sem gastar nada, e de modo sempre reversível. Organizador do mundo pela redução de entropia sem gastar energia e por isso, mágico.
Elementos de diferença entre operações não e sim discriminativas em relação ao objeto,
segundo Michel Foucault
“Instaura-se uma forma de reflexão, bastante afastada do cartesianismo e da análise kantiana, em que está em questão, pela primeira vez, o ser do homem, nessa dimensão segundo a qual o pensamento se dirige ao impensado, e com ele se articula.” Michel Foucault
Uma forma de reflexão que coloca em cena o sujeito da operação de pensamento – o ser do homem; e o objeto do pensamento – o impensado, com o propósito de estabelecer articulação com ele, isto é, de representá-lo.
Princípios organizadores desse espaço de empiricidades: Analogia e Sucessão.
Analogia entre quê e o quê?
E Sucessão? Entre quais elementos? E no interior de alguma totalidade? E com qual estrutura?
Esses tais princípios organizadores funcionam com que métodos? A organização hierárquica do objeto análogo composto Sucessão de analogias é intrínseca à operacionalidade desses princípios organizadores?
É isso que estas animações tornam aparente.
Ao apontar para a coexistência de duas representações ambas pré-existentes, a funcionalidade do verbo não consegue dar conta do tempo em que o modo de ser fundamental das empiricidades objeto muda em um ambiente, e com isso, deixa de apontar o tempo em que isso aconteceu, um tempo absoluto, mas indica apenas o tempo em um sistema relativo de anterioridade ou simultaneidade das coisas entre si – o sistema baseado na estrutura Input-Output.
O tratamento do verbo como um ser misto, ao mesmo tempo palavra entre palavras, e com um recuo em relação a elas todas, abandonando a região do falado e ganhando a região desde onde se fala, abre espaço para a formulação de operações que tem como elemento básico padrão fundamental a Proposição.
O ganho para nossos modelos de operações – avaliado tão grandiosamente por Millor Fernandes (veja a barra lateral) é a incorporação a eles, operacionalmente, do bloco padrão fundamental genérico para a construção de representações. E através da proposição, a Língua.
Parece mais do que claro que sem uma função Classificar fica-se fora de qualquer possibilidade de modelar o que quer que seja.
E examinando os dois conceitos para o que seja Classificar, vem a quase certeza de que a aplicação de cada um desses conceitos leva a modelos completamente diferentes.
Posicionamento do acima descrito no espectro de modelos descrito por Michel Foucault
no livro As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas
aquém do objeto
diante do objeto
para além do objeto
Todos esses modelos de operações estão no segmento “diante do objeto”.
Cumpre, então, desenvolver os modelos para o próximo segmento, descrito por Michel Foucault, em que habitam os modelos para além do objeto, para os quais Foucault delineia o modelo constituinte.