• os dois obstáculos ou pedras de tropeço encontradas por Michel Foucault em seu trabalho no ‘As palavras e as coisas’;
    • uma impossibilidade – ainda atual, que contamina e até domina o nosso pensamento – de fundar as sínteses no espaço da representação;
    • e uma obrigação de abrir o campo transcendental da subjetividade e constituir, para além do objeto, os quase-transcendentais Vida, Trabalho e Linguagem.




  • os dois princípios filosóficos para trabalho:
    • o de Adam Smith, de 1776, no pensamento clássico, no início da primeira fase da descontinuidade epistemológica de 1775-1825;
    • e o de David Ricardo, de 1817, após a fase de ruptura e adiantada a segunda fase da descontinuidade epistemológica de 1775-1825 e portanto já no pensamento moderno





  • anatomia ou cartografia dos modelos: os diferentes lugares onde o pensamento acontece;
    • o Lugar de nascimento do que é empírico
      (anterior e fora do espaço do Mercado);
    • o Circuito onde ocorrem as trocas (Mercado)


  • propriedades emergentes dos modelos de operações e organizações:
    • fluxo de coisas – selecionadas por “aparências” ou propriedades não-originais e não-constitutivas – de e para uma região orientada do espaço;
    • permanência da representação objeto construída para a empiricidade objeto – com propriedades sim-originais e sim-constitutivas –  no Repositório.

  • metáforas adequadas para operações:
    • pensamento clássico: transformação única – Entradas em Saídas ou processamento de informação, sistema Input-Output; 
    • ou pensamento moderno: uma conversão – ou um par de transformações simultâneas, sistema absoluto.