A (im) possibilidade ou a possibilidade de fundar as sínteses no espaço da representação
height=”100%”
width=”100%”
font_size=”20px”
font_weight=”normal”
font_family=”inherit”
line_height=”1.3″
letter_spacing=”normal”
heading=”h2″
role=”heading”
color=”#333333″
background=”transparent”
border=”none”
padding=”10px”
margin=”0″
truncate=”true”
truncate_indicator=”mais…”
max_lines=”0″
truncate_at=”0″
align=”center”
class=”minha-classe”
id=”meu-id”
] Os obstáculos encontrados por Foucault em seu caminho, mas que estão diante de nós hoje, e no nosso caminho.
[/foucault_vertical]
“Eis que nos adiantamos bem para além do acontecimento histórico que se impunha situar –
bem para além das margens cronológicas dessa ruptura que divide, em sua profundidade,
a epistémê do mundo ocidental e isola para nós o começo de
certa maneira moderna de conhecer as empiricidades.
É que o pensamento que nos é contemporâneo
e com o qual, queiramos ou não, pensamos,
se acha ainda muito dominado
pela impossibilidade,
trazida à luz por volta
do fim do século XVIII,
de fundar as sínteses
no espaço da representação
- e pela obrigação correlativa, simultânea,
mas logo dividida contra si mesma,- de abrir o campo transcendental
da subjetividade
- de abrir o campo transcendental
- e de constituir inversamente, para ALÉM do objeto, esses “quase-transcendentais” que são para nós a Vida, o Trabalho, a Linguagem.”
As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas, de 1966;
Cap. 8 – Trabalho, Vida e Linguagem; I. As novas empiricidades





Comentários