Blog do Projeto Formulador
Listagem de postagens
II. A ordem
Capítulo III. Representar; tópico II. A ordem Não é fácil estabelecer o estatuto das descontinuidades para a história em geral. Menos ainda, sem dúvida, para
I. Dom Quixote
Capítulo III. Representar; tópico I. Dom Quixote Miguel de Cervantes, 1547-1616 Dom Quixote em sua biblioteca Com suas voltas e reviravoltas, as aventuras de Dom
VII. O quadrilátero da linguagem
Capítulo IV – Falar; tópico VII. O quadrilátero da linguagem Os 4 momentos que fixam as funções essenciais da linguagem atribuição, articulação, designação e derivação.
VI. A derivação
Capítulo IV. Falar; tópico VI. A derivação Os 4 momentos que fixam as funções essenciais da linguagem atribuição, articulação, designação e derivação. nos Séculos XVII
V. A designação
Capítulo IV. Falar; tópico V. A designação Os 4 momentos que fixam as funções essenciais da linguagem atribuição, articulação, designação e derivação. nos Séculos XVII
IV. A articulação
Capítulo IV. Falar; tópico IV. A articulação Os 4 momentos que fixam as funções essenciais da linguagem atribuição, articulação, designação e derivação. nos Séculos XVII
III. A teoria do verbo
Capítulo IV. Falar; tópico III. A teoria do verbo A proposição é para a linguagem o que a representação é para o pensamento: sua forma, ao
II. A gramática geral
Capítulo IV. Falar; tópico II. A gramática geral Uma vez elidida a existência da linguagem, subsiste na representação apenas seu funcionamento: sua natureza e suas
I. Crítica e comentário
Capítulo IV. Falar; tópico I. Crítica e comentário A existência da linguagem na idade clássica é a um tempo soberana e discreta. Soberana, pois que
VII. O discurso da natureza
Capítulo V – Classificar; tópico VII. O discurso da natureza A teoria da história natural não é dissociável da teoria da linguagem. E contudo, de
VI. Monstros e fósseis
Capítulo V – Classificar; tópico VI. Monstros e fósseis Objetar-se-á que houve, muito antes de Lamarck, todo um pensamento de tipo evolucionista. Que sua importância
V. O contínuo e a catástrofe
Capítulo V – Classificar; tópico V. O contínuo e a catástrofe No coração dessa língua bem-feita em que se tornou a história natural, persiste um
IV. O caráter
Capítulo V – Classificar; tópico IV. O caráter A estrutura é essa designação do visível que, por uma espécie de triagem pré-Iínguística, permite a ele
III. A estrutura
Capítulo V – Classificar; tópico III. A estrutura Assim disposta e entendida, a história natural tem por condição de possibilidade o pertencer comum das coisas
II. A história natural
Capítulo V – Classificar; tópico II. A história natural Como pôde a idade clássica definir esse domínio da “história natural”, cuja evidência hoje e cuja
I. O que dizem os historiadores
Capítulo V – Classificar; tópico I. O que dizem os historiadores As histórias das ideias ou das ciências – aqui designadas somente pelo seu perfil
VIII. O desejo e a representação
Capítulo VI – Trocar; tópico VIII. O desejo e a representação Os homens dos séculos XVII e XVIII não pensam a riqueza, a natureza ou
VII. Quadro geral
Capítulo VI – Trocar; tópico VII. Quadro geral Os quatro momentos que fixam as funções essenciais da linguagem (atribuição, articulação, designação e derivação) nos séculos
VI. A utilidade
Capítulo VI – Trocar; tópico VI. A utilidade A análise de Condillac, de Galiani, de Graslin, de Destutt corresponde à teoria gramatical da proposição. Escolhe
V. A formação do valor
Capítulo VI – Trocar; tópico V. A formação do valor A teoria da moeda e do comércio responde à questão: como podem os preços, no
IV. O penhor e o preço
Capítulo VI – Trocar; tópico IV. O penhor e o preço A teoria clássica da moeda e dos preços elaborou-se através de experiências históricas bem
III. O mercantilismo
Capítulo VI – Trocar; tópico III. O mercantilismo Para que o domínio das riquezas se constituísse como objeto de reflexão no pensamento clássico, foi preciso
II. Moeda e preço
Capapítulo VI – Trocar; tópico II. Moeda e preço No século XVI, o pensamento econômico está limitado, ou quase, ao problema dos preços e ao
I. Análise das riquezas
Capítulo VI – Trocar; tópico I. Análise das riquezas Nem vida, nem ciência da vida na época clássica; tampouco filologia. Mas sim uma história natural,


