Modelos com a estrutura clássica e a moderna de conceitos, por segmento do espectro de modelos

Modelos construídos com as estruturas clássica e moderna de conceitos,
por faixa do espectro de modelos com relação ao par sujeito-objeto como elemento organizador

Abrangência dos diferentes modelos do fenômeno a modelar,
os possíveis pontos de inserção para o início das operações
e as duas alternativas de leitura para o que seja trabalho e valor

Modelos de operações e de organizações originalmente para produção
construídos sob o perfil de conceitos do pensamento clássico

Características do pensamento clássico, o de antes de 1775

Visão do fenômeno 'operações' no modo da Primeira leitura na figura acima, com ponto de inicio de leitura no cruzamento da disponibilidade dos dois objetos envolvidos em uma operação de troca, e abrangendo o (1) no retângulo amarelo.

segmento do espectro de modelos
Aquém do objeto

Funcionamento
do pensamento
funcionamento das operações no pensamento clássico
Modelo de
Operação de produção
relação do modelo de operações de produção de E. S. Buffa e o sistema Input-Output
do LE da figura.
Modelo da 
Organização de produção
Um modelo de organização sob o pensamento clássico, destacando a utilização de múltiplas ordens, ou
múltiplos sistemas de categorias

O modelo FEPSC(SIPOC)/Six Sigma e uma comparação visual de estruturas com o modelo de operações sob a estrutura moderna de pensamento.

Modelo FEPSC(SIPOC), Six Sigma
A visão Top-Down e Botton-Up

Aqui, nestes modelos, o elemento central no modelo de operações é Processo, um verbo com o seguinte tratamento:

“A única coisa que o verbo afirma é a coexistência de duas representações: por exemplo, a do verde e da árvore, a do homem e da existência ou da morte; é por isso que o tempo dos verbos não indica aquele [tempo] em que as coisas existiram no absoluto, mas um sistema relativo de anterioridade ou de simultaneidade das coisas entre si.

As palavras e as coisas:
uma arqueologia das ciências humanas;
Cap. IV – Falar;
tópico III. A teoria do verbo

É a estrutura do sistema Input-Output que apresenta essa funcionalidade.

Modelos de operações e de organizações
originalmente para sistema contábil-financeiro

funcionamento das operações no pensamento clássico
funcionamento das operações
no pensamento clássico
Modelo de  Operação
contábil-financeira
O modelo de operação
no sistema contábil-financeiro
Modelo da  Organização
ponto de vista financeiro
a organização no sistema contábil-financeiro

Visão SSS – Simétrica, Simbiótica e Sinérgica para operações e organizações

A Visão SSS - Simétrica, Simbiótica e Sinérgica, para operações e organizações composta simultaneamente por:

a) operações e organização respectiva, que resultam no objeto esperado pelo grupo de interessados na produção 'Clientes', e separadamente, em outro modelo relacionado

b) operações e organização respectiva, que resultam no instrumento - laboratório, projeto piloto, fábrica - capaz de obter o objeto esperado pelos interessados na produção 'Acionistas'

na realidade do ambiente em que essas operações ocorrem.

Modelagem da organização incluindo simultaneamente e estabelecendo relações:

  • a obtenção do objeto esperado como resultado das operações de produção;
    • normalmente o objeto esperado pelo Cliente – ‘produto’.
  • e a obtenção dos instrumentos (laboratório, projeto piloto
    – e depois a unidade de fabricação ou Fábrica)
    • normalmente produzindo o objeto esperado pelo Acionista – ‘lucros’. 

usando como organizadores os diferentes pares sujeito-objeto. 

De outro modo, deixando o instrumento de lado, há um toque de magia, ou pelo menos baixa qualidade de informação, no modo como a produção é modelada. 

Modelagem das operações organizadas pelos pares “sujeito-objeto” sob uma ordem única, a das regras da linguagem, específica para cada objeto no respectivo modelo, tendo como:

  • referencial: a Utopia do objeto ainda inarticulado;
  • princípios organizadores: Analogia e Sucessão;
  • métodos: Análise e Síntese.

em substituição às modelagens organizadas por ordens escolhidas arbitrariamente – frequentemente mais de uma ordem em um mesmo modelo, que apresentavam:

  • referencial: ordem(ns) aleatoriamente selecionada(s) (sistemas de categorias); 
  • princípios organizadores: Caráter e Similitude; 
  • métodos: Identidade e Semelhança

Mapa geral das operações na disposição SSS

Argumento: a modelagem de operações
organizada pelo par sujeito-objeto

argumento visão SSS

Construção da estrutura de operações na disposição SSS - Simétrica, Simbiótica e Sinérgica

Posicionamento do acima descrito no espectro de modelos descrito por Michel Foucault
no livro As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas

aquém do objeto

diante do objeto

para além do objeto

Todos esses modelos de operações estão no segmento “diante do objeto”.

Cumpre, então, desenvolver os modelos para o próximo segmento, descrito por Michel Foucault, em que habitam os modelos para além do objeto, para os quais Foucault delineia o modelo constituinte.

Veja isso em outra animação neste trabalho.

Mapa da atividade semicondutores da Texas Instruments: o mapa da reengenharia; exemplo de modelo existente, e bastante referido na década de 90, em que essa disposição SSS está mencionada, embora não desenvolvida.

Os dois objetos diferentes, presentes no Mapa da Reengenharia de Michael Hammer
A simetrização do Mapa da Reengenharia, apenas detalhando elementos já existentes no mapa original de Michael Hammer

O modelo de operações, ou modelo descritivo da produção do Kanban

Modelo descritivo da produção do Kanban, mostrando a Proposição formulada
com ideias ou elementos de imagem integrantes da estrutura do modelo

Visão das operações no interior de uma organização para o objeto respectivamente de cada operação e o instrumento capaz de obtê-lo, em uma modelagem de operações organizada pelo par sujeito-objeto

Sistema Formulador

Sistema Formulador

um exemplo de projeto de um sistema de gestão situado na faixa do espectro de modelos
diante do objeto, isto é, organizado pelo par sujeito-objeto dando lugar a modelos  COM a possibilidade de fundar as sínteses (da empiricidade objeto em modelagem) no espaço da representação. 

O sistema pode gerar a partir de um repositório de proposições explicativas da experiência formuladas de acordo com as regras da linguagem, um modelo de instanciamento de um objeto qualquer, usando um modelo do objeto análogo completo, ou a Sucessão de Analogias, obtido da operação de Construção da representação (projeto) para esse objeto.

O que é o Sistema Formulador

  • tomamos um SDGP – Sistema Dedicado à Gestão de Projetos, o Microsoft Project 4.0 como editor de ideias ou elementos de imagem envolvidos na proposição que enuncia a operação de produção;
  • criamos em banco de dados os elementos intervenientes na formulação de cada proposição em formato que o MS Project ‘entenda’;
    • QUEM – o Sujeito de cada proposição, um dos elementos componentes de uma estrutura da organização;
    • o predicado do sujeito:
      • COMO – a forma de produção desenvolvida para obter um determinado objeto, pertencente a uma coleção de Formas de produção requeridas pelo objeto em produção como um todo;
      • O QUE – a coleção de objetos análogos, ou a representação do objeto análogo composto necessário para concretizar um objeto qualquer, mais complexo, como costuma acontecer com objetos reais, que passa a fazer parte de uma coleção de estruturas analíticas, ou árvores de produto de objetos realizados nesse ambiente;
  •  tem uma unidade lógica que reúne as proposições formuladas com esses elementos, uma para cada componente do objeto análogo, ou cada linha da coleção de objetos análogos cuja operação de produção está sendo criada (a estrutura analítica O QUE)faz isso sobre o mesmo repositório de informações em banco de dados de que o Microsoft Project 4.0 dispõe.

O Microsoft Project abre a partir do banco de dados o modelo gerado sistematicamente pelo Sistema Formulador.
Tudo se passa como se a estrutura relacional de banco de dados do Microsoft Project 4.0 tivesse sido alterada para outra estrutura, esta, agora consistente com a estrutura conceitual do pensamento filosófico moderno

O funcionamento de operações no pensamento do período clássico, com o elemento central 'Processo'
sem espaço para o sujeito, e sem espaço para o objeto definido por suas propriedades sim-originais e sim-constitutivas.
Modelo relacional de dados do Microsoft Project 4.0
consistente com o modelo de operações clássico
sem espaço em sua estrutura para o objeto,
e também sem espaço para o sujeito

Este sistema – Projeto Formulador – é uma proposta de desenvolvimento de um sistema gerenciador de projetos de acordo com a estrutura conceitual com a possibilidade de fundar a síntese do próprio objeto do projeto no espaço da representação.

O Sistema Formulador foi construído sobre o Microsoft Project 4.0 mas poderia ser atualizado para qualquer versão posterior.
Consiste na alteração do modelo de dados de um SDGP – Sistema Dedicado a Gestão de Projetos – neste caso, como dito, utilizamos o Microsoft Project 4.0.

O Microsoft Project 4.0 é um sistema construído sobre a estrutura conceitual do pensamento clássico, e portanto SEM a possibilidade de fundar as sínteses do seu objeto, no espaço da representação.

 Com esse modelo de dados, a estruturação do modelo fica a cargo do operador, sem suporte do sistema.

Criamos em banco de dados as entidades necessárias para modelar a proposição que enuncia, depois explica e finalmente instancia o objeto do projeto. Usamos toda a funcionalidade do SDGP para cálculos, criação de redes de precedências, etc. mas antes disso, geramos em banco de dados os modelos da construção e instanciamento do objeto do projeto.

Funcionamento

Operação de instanciamento

A operação de instanciamento de empiricidade objeto
que o módulo central do Sistema Formulador sistematiza
Módulo central do sistema experimental SFV201-Formulador
com operações formuladas no formato de uma Proposição

Usando o próprio Microsoft Project como sistema editor de componentes, completamos seu modelo em um banco de dados como o Access, ou SQL, e criamos nesse banco de dados externo:

  •  QUEM (Sujeito): o elemento lógico que reúne a coleção de Sujeitos das Formas de produção, que integram a estrutura administrativa no ambiente e domínio em que as operações acontecem.
  • Predicado do sujeito:
    • O QUE (atributo): o modelo do objeto análogo composto, a Sucessão de Analogias ou a árvore de produto, ou ainda a EAN – Estrutura Analítica para o objeto do projeto;
    • COMO(Forma de produção ou Verbo): criamos as Formas de produção necessárias para realizar os componentes do projeto integrantes da Sucessão de analogias em cada etapa;

A operação – todas e qualquer uma, em todos os níveis – é formulada como uma proposição, com Sujeito e Predicado do sujeito, com todos os elementos presentes na estrutura do modelo como ideias e respectivos elementos de imagem.

Esses elementos são colocados de modo organizado em um Repositório de informações, como palavras conhecidas nesse ambiente, de onde podem ser requisitados quando da formulação de cada proposição, isto é, da elaboração da estratégia de encaminhamento do projeto em gerenciamento.

O sistema entra com a gramática dessa linguagem que reúne QUEM’s COMO’s e O QUE’s, gerando estruturadamente um texto que pode ser importado pelo Microsoft Project, que o reconhece como um modelo seu sem dificuldades. 

Exemplo de modelo
gerado sistematicamente pelo Sistema Formulador

A figura ao lado mostra um modelo da operação de instanciamento de um objeto fictício – um cogumelo de jardim – gerado sistematicamente usando o sistema Formulador.

Cada linha do modelo representa uma proposição completa com sujeito (que pode variar de linha para linha) e um predicado do sujeito, composto por uma forma de produção recuperada de um repositório criado em banco de dados, e um atributo, um componente do objeto que está sendo instanciado.

modelo de operação de instanciamento de um objeto, gerado sistemáticamente pelo aplicativo a partir de banco de dados.

Exemplos de componentes
necessários para a formulação da proposição

A Proposição

o bloco construtivo padrão fundamental genérico
oferecido pela gramática da língua para construção de representações
formulado com elementos de imagem ou ideias integradas à estrutura operacional

Sujeito

Predicado do sujeito

QUEM

elemento integrante
da comunidade de prática
dedicada à obtenção
dessa classe de objetos

COMO

Forma de produção recuperada do Repositório existente no domínio/ambiente
em que a operação acontece

O QUE

Coleção de analogias logicamente organizadas, ou Sucessão de analogias com os elementos componentes 
do objeto da operação

Estrutura da organização: uma coleção de sujeitos respectivamente de cada uma das operações necessárias para a obtenção de cada um dos objetos análogos que compõem a Sucessão de Analogias; uma comunidade de prática dedicada à obtenção desta classe de produtos

Forma de produção:
para Elemento de Fixação do objeto Cogumelo

o Repositório de proposições explicativas formuladas de acordo com as regras da língua contém uma coleção desses elementos, prontos e disponíveis para uso.

Sucessão de analogias:
‘Árvore  de produto do objeto Cogumelo

São três classes de elementos intervenientes na formulação de uma operação.

O núcleo do Sistema Formulador toma a seleção com componentes específicos, indicados pelo operador, e formula sistematicamente, usando a gramática dessa ‘linguagem’, o modelo de operações para obtenção do objeto esperado.

Funcionamento das operações antes e depois da descontinuidade epistemológica

Funcionamento das operações para configurações do pensamento de antes e de depois
da descontinuidade epistemológica ocorrida entre os anos 1775-1825

Aquém do objeto

Operação de pensamento no período clássico, antes de 1775

Diante do objeto

Operação de pensamento no período moderno, depois de 1825, no caminho
da Construção da representação:
'modo de ser fundamental' sim, muda.

 Além do objeto

Operação de pensamento no período moderno, depois de 1825, no caminho
do Instanciamento da representação:
'modo de ser fundamental' não muda.
Operação de Construção de representação nova, no caminho da Construção da representação
sob o pensamento filosófico moderno, o de depois de 1825 segundo Michel Foucault;
mostrando a origem de valor nas proposições externa à linguagem:
designações primitivas e linguagem de ação e a função que desempenham na operação.

Tempo nas operações para configurações do pensamento de antes e de depois
da descontinuidade epistemológica ocorrida entre os anos 1775-1825

Aquém do objeto

Operação de pensamento no período clássico, antes de 1775

Diante do objeto

Tempo na operação de pensamento no período moderno, depois de 1825, no caminho
da Construção da representação:
'modo de ser fundamental' sim, muda.

 Além do objeto

Tempo na operação de pensamento no período moderno, depois de 1825, no caminho
do Instanciamento da representação:
'modo de ser fundamental' não muda.

modo de ser fundamental: operação transcorre sem alteração no modo de ser fundamental do que quer que seja (falta na paleta de ideias ou elementos de imagem a noção de objeto)

história: entendida como uma sequência dos fatos tal como se sucedem.

Uma história tal que “para construir-se, ela tem necessidade apenas de palavras aplicadas sem intermediário às coisas mesmas.”

modo de ser fundamental: operação tem como objetivo primordial a alteração do modo de ser fundamental da empiricidade objeto da operação. A construção da representação pode ser entendida como o encontro do modo como ela pode ser afirmada, posta, disposta e repartida no espaço do saber para eventuais conhecimentos e ciências possíveis, isto é, o encontro de seu modo de ser fundamental nesse ambiente e nesse domínio em que a operação ocorre.

história: entendida como justamente a alteração desse modo de ser fundamental.

“Os documentos dessa história nova não são outras palavras, textos ou arquivos, mas espaços claros onde as coisas se justapõem: herbários, coleções, jardins; o lugar dessa história é um retângulo intemporal, onde, despojados de todo comentário, de toda linguagem circundante, os seres se apresentam uns ao lado dos outros, com suas superfícies visíveis, aproximados segundo seus traços comuns e, com isso, já virtualmente analisados e portadores apenas de seu nome.”

modo de ser fundamental: a operação transcorre sem alteração no modo de ser fundamental da empiricidade objeto

história: na operação de instanciamento não se faz história entendida como justamente a alteração desse modo de ser fundamental.

 

As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas; Cap. V – Classificar
tópico II. A história natural

“Mas vê-se bem que a História não deve ser aqui entendida como a coleta das sucessões de fatos, tais como se constituíram;”

“ela é o modo de ser fundamental das empiricidades, aquilo a partir de que elas
são afirmadas, postas, dispostas e repartidas no espaço do saber para eventuais conhecimentos e para ciências possíveis.”

As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas; Cap. VII – Os limites da representação  
tópico I. A idade da história

Aquém do objeto;

  • sem espaço para o homem em sua duplicidade de papéis; 
  • elemento central Processo;
  • ‘Circuito das trocas’ (Mercado) é o lugar onde ocorre a operação; não há alterações no ‘modo de ser fundamental’ de qualquer empiricidade.
  • sistema: relativo de anterioridade ou simultaneidade das coisas entre si (Input-Output) 
  • formulação reversível até imediatamente antes do instanciamento da representação; 
  • tempo calendário, ou tempo relativo.

Leitura do fenômeno ‘operações’ com posicionamento para análise de valor no exato momento da troca, com a disponibilidade dos dois elementos que tornam possível: 

  • o objeto que é dado;
  • e o objeto que é recebido em compensação

Diante do objeto;

  • caminho da Construção da representação

Sistema correspondente a ‘essa maneira moderna de conhecer empiricidades‘ nas palavras de Foucault, 

    • com espaço para o homem em sua duplicidade de papéis; 
    • elemento central Forma de produção
    • ‘Lugar do nascimento do que é empírico’ é o espaço onde ocorre a operação, e onde acontecem as alterações no ‘modo de ser fundamental das empiricidades objeto deste tipo de operações.
    • sistema absoluto com alteração no ‘modo de ser fundamental’ da empiricidade objeto da operação entre o antes e o depois da operação;
    • inclusão do resultado da operação – a representação recém construída – no Repositório de proposições explicativas formuladas de acordo com as regras da língua; o que dá oportunidade à constituição da linguagem de ação;
    • formulação intrinsecamente irreversível até imediatamente antes do instanciamento da representação; irreversibilidade não relacionada aos elementos de suporte à Forma de produção, que não sáo desencadeados.
    • tempo absoluto no sentido de não relativo. Tempo em que as coisas aconteceram no absoluto, como a isso se refere Foucault.

 Leitura do fenômeno ‘operações’ com posicionamento para análise de valor antes da possibilidade, com a intenção de criar as condições de permutabilidade. Em outras palavras, posicionar a leitura no início da operação de construção da representação para o objeto que se pretende trocar no futuro.

  • caminho do Instanciamento da representação

Sistema ainda correspondente a ‘essa maneira moderna de conhecer empiricidades’, mas com uma característica importante:

    • ‘Circuito das trocas’ (Mercado) é o lugar onde a operação transcorre;
    • o ‘modo de ser fundamental’ da empiricidade objeto da operação de instanciamento não muda. Isso torna a operação muito semelhante à operação no pensamento clássico, podendo até ser confundida com ele.

Modelagem de operações e da organização tendo como elemento organizador
dos modelos os diferentes pares sujeito-objeto

  • para Além do objeto

A visão SSS – Simétrica, Simbiótica e Sinérgica para operações

Operações de obtenção do objeto esperado e simultaneamente, a do instrumento (laboratório, Fábrica) requerido para essa obtenção.
Desenvolvimento de uma operação
SSS - Simétrica, Simbiótica e Sinérgica