Reflexões imaginativas no espaço-tempo das Permanências, e também dos Fluxos

com a licença de Augusto de Franco pelo enxerto (quase paráfrase) feito sobre o título de um de seus trabalhos.

  • Influências e inspirações;
  • Plataforma adotada para exposição de ideias;
  • Imaginação e Conceituação: funções humanas reversíveis entre ocorrências espacio-temporais – imagens – textos;
  • Os caminhos (e descaminhos) de Humberto Maturana Romesin;
  • Nosso roteiro e nossa inspiração. 

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Veja aqui os seguintes pontos:

  • O livro ‘As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas’ tal como visto por seu autor, Michel Foucault;
  • A história do nascimento do ‘As palavras e as coisas’ contada por Michel Foucault no Prefácio desse livro, associada a imagens;
  • O que exatamente Foucault via quanto ao que acontecia com as formas de pensamento em nossa cultura e a modos distintos de absorver o mundo;
  • O espaço a ser ocupado pelo estudo em estilo de arqueologia realizado no ‘As palavras e as coisas’;
  • A descontinuidade epistemológica ocorrida em nossa cultura, posicionada por Michel Foucault entre os anos de 1775 e 1825;
  • A forma de reflexão que se instaura em nossa cultura e os dois perfis de conceitos característicos das duas configurações do pensamento; 
  • Conceitos homônimos mas com significados diferentes entre o pensamento clássico, o de antes de 1775, e o moderno, o de depois de 1825, segundo Michel Foucault;
  • A análise das riquezas: (riquezas: um domínio, solo e objeto da “economia” na idade clássica, segundo Michel Foucault);
  • As duas opções alternativas para a visão do fenômeno ‘operações’, com diferentes abrangências, e as respectivas duas origens do valor carregado pelas proposições para as representações; as correspondentes duas configurações de funcionamento da própria linguagem e do pensamento, e os modelos resultantes em cada caso.

Veja esses pontos a seguir:

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Veja a seguir os pontos:

  • O funcionamento de operações – do pensamento, as de produção, as de troca, antes e depois desse evento fundamental em nossa cultura, antes e depois dele;
  • Uma Anatomia ou uma Cartografia de modelos de operações em função da configuração do pensamento;
  • Metáforas adequadas para modelos de operações respectivamente para cada configuração do pensamento;
  • Propriedades emergentes dos modelos de operações e organizações em função da configuração do pensamento utilizada.

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Veja a seguir os pontos:

  • Temos um samba de uma nota só (com três ritmos):
    • unanimidades pelo uso dos conceitos:

Mercado‘, ‘Processo‘, ‘Riquezas;

  • quando poderíamos ter uma sinfonia
    • eliminando a unanimidade pelo não uso dos conceitos:

Lugar de nascimento do que é empírico‘, ‘Forma de produção‘ e ‘Análise da produção‘;

  • Alguns (7) exemplos de modelos descritivos de operações de produção e de organizações empresariais existentes, e usados em nosso ambiente, alguns deles muito utilizados, e baseados tanto na representação como fora dela, sem que ninguém reclame dessa confusão epistemológica;
  • A Visão SSS – Simétrica, Simbiótica e Sinérgica: o exercício de um pensamento organizado pelo par sujeito-objeto.

Os detalhes estão a seguir:

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